Há aquele que o eu-lírico idolatra
inveja, tendencia a amar
tal qual personagem de valsa
as cordas do violino
e os toques das teclas
aquelas que digitam
aquelas que entoam cada uma dessas notas
melodia que rodopia e então cessa
não sem antes ecoar por cada arrepio do ser
quem ama por puramente defender o direito de
sentir
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