Eu passei o dia aqui
Trancada
Não só poeticamente
Mas encarar o mundo lá fora
Não estava sendo para mim.
Não quando o gatilho estava nas mãos
E essas, velozes e aflitas
Gritando por um fim
Mãos gritam por teatro de sombras
Sombras essas, dessa vez,
Diante dos olhos
Mas precisava da cura do recluso.
Não dever nada a ninguém além de quem sou
Mesmo não estando "de bem" comigo
Mas a gente insiste e continua.
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