Ao alcance da mão
como rosto
[tranquilo
e, ao matar a saudade
distribuir segredos
histórias de vida
aquela magia
que só existe
em certa cumplicidade
e em sonho
cogitar encarar
o real
e aquilo que se quer
o planejado
acontecer
não, também não vai
já não sei a quanto tempo
não paro para escrever
e em que sonhos
trataria
de partir
o ser
repartir
entreter
quando não se é suficiente
quando se tenta ser tudo
a cada tropeço
volta ao nada
será que está tudo bem
ainda sonhar com
[isso
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