Galho frágil
como a esperança
oco, fino, macio por dentro
em pó
corda que ata
devaneios
aceitos
casa antiga, morador inexistente
furo perpétuo
corda passada
amarrada
em galho frágil
como a esperança
fino, manchado
por dentro branco
clamando por chances de conduzir
dentro do mundo dos sonhos
dentro do interior
dentro da mente
do sol, da lua
do solo
exatos suspiros
fraco
compasso
aquilo que se mancha de lágrimas
de gritos, de ira
não mais irá ser tocado
espera pelo amor, pelo calor
pelo perdão
espera não ser engolido pelo além
apenas existir
Nenhum comentário:
Postar um comentário