Eu quis que fosse eu
Estava na música
Estava nos seus olhos
Clareando
Que o eu lírico em questão não mais importava
Quanto fosse doentio
Assim como a brisa qualquer que arrepiava a pele
Sem contato
Deixada só
E insistindo em respirar
Protótipos de destruição
Que se escondem dentro dos meus olhos que se acostumaram
À sujeição
Mais uma hipótese das narrativas de ficção.
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