Perímetros nos desencantos
Nas quinas da violência
Nos bruscos que clamam equilíbrio
Caos que é som
Madeira, em posses-preces
Calmaria
Compassada
Retina fugaz de olhares entretidos
Entretela
Entremeio
Contornos com torços
Simetria de quem desce
Desse, repetindo
A força da delicadeza
Evoca
Agonizante destroço de criação
Nas cordas de um equilibrista
Nos tolos que param e projetam
Solidez
Direção
Frente, silenciado.
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
Uma mesa de madeira e um homem - sarau 19
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