A momentos que parecem morte,
A reflexos que batem e ercam e gelam
Ar do respirar
Ainda respirar
Agudas formas pontiagudas de momentos triangulares
Registrados em dias de agonia e cansaço
Mental, físico, espiritual
No que tememos acontecer o inverso
Do que acreditamos
Mas no que acreditamos?
Arrepios sombrios de mansos olhares
Que não se interpelam
Quando solos ressoam
Rebatem
Reverberam dentro das almas
Do pilar central, quebrador do fluxo
Fluxo que daria um medo de talvez
Desistir de viver o aqui
O agora
Quando parecem sinfonias conhecidas
Nada mais é desconhecido
Quando se pesa e se anseia por um final
Entram-se novidades
Ressoar percalços.
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