sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Escrevo...

Eternamente sou poeta.
Sempre fui assim.
Basta sentir algo diferente,
Que as palavras desabrocham em mim.

Como se a cada dia que fosse acordar,
Ao tentar me modificar,
Não pudesse confiar...
Em qual atitude tomar.

E, essas palavras então,
Me ajudariam apenas,
A disfarçar uma talvez,
Complicada solidão.

Que, estando eu assim,
A me destinar,
Pudesse entender talvez...
E dizer que é um fim.

Sem ao menos tentar,
De novo um sim.

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