Eternamente sou poeta.
Sempre fui assim.
Basta sentir algo diferente,
Que as palavras desabrocham em mim.
Como se a cada dia que fosse acordar,
Ao tentar me modificar,
Não pudesse confiar...
Em qual atitude tomar.
E, essas palavras então,
Me ajudariam apenas,
A disfarçar uma talvez,
Complicada solidão.
Que, estando eu assim,
A me destinar,
Pudesse entender talvez...
E dizer que é um fim.
Sem ao menos tentar,
De novo um sim.
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